sexta-feira, julho 16, 2004
Aqueduto das �guas Livres
Vá-se lá saber porquê, mas gosto do Aqueduto das �guas Livres, em Lisboa. Não tenho nenhum motivo em especial, simplesmente gosto. É daqueles sitios que sem se saber porque razão, nos fazem sorrir. Fico sempre maravilhada a olhar cada vez que por lá passo, com aquele ar de parva, deliciada.
Talvez seja pelo seu ar imponente, talvez seja porque, quando venho da margem sul, é como se fosse a fronteira que me diz que ali começa Lisboa.
Gosto da História ali encerrada, embora nem conheça muito dela, sei apenas que serviu para distribuição da água que Lisboa usava, sei que servia de passagem para quem precisava passar de um lado para o outro, sei também que havia o Diogo Alves que roubava e assassinava pessoas e o Zé do telhado que por lá andou a fazer das suas. Mais tarde foi fechado ao público. Enfim... gosto do aqueduto e achei que merecia um post.
Talvez seja pelo seu ar imponente, talvez seja porque, quando venho da margem sul, é como se fosse a fronteira que me diz que ali começa Lisboa.
Gosto da História ali encerrada, embora nem conheça muito dela, sei apenas que serviu para distribuição da água que Lisboa usava, sei que servia de passagem para quem precisava passar de um lado para o outro, sei também que havia o Diogo Alves que roubava e assassinava pessoas e o Zé do telhado que por lá andou a fazer das suas. Mais tarde foi fechado ao público. Enfim... gosto do aqueduto e achei que merecia um post.